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sábado, 31 de março de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
sábado, 24 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
Presidente da Previ pagou casa com dinheiro vivo - Folha.com
O presidente da Previ, Ricardo Flores, usou R$ 190 mil em dinheiro vivo para comprar uma casa em Brasília em 2010. Flores afirma que tomou o dinheiro emprestado de um empresário conhecido, que negou a informação. Ele afirma ainda que a origem do dinheiro é legal e que consta de sua declaração de Imposto de Renda.
Funcionário de carreira que chegou à vice-presidência do Banco do Brasil, Flores assumiu em junho de 2010 a Previ, fundo de pensão dos funcionários do banco, que tem ativos de R$ 150 bilhões.
Depois, comprou a casa de uma dentista por R$ 1,65 milhão. Na semana passada, Flores disse à Folha que pagou R$ 900 mil com um empréstimo da Previ e R$ 750 mil com recursos "disponíveis". Flores ganha R$ 50 mil bruto por mês.
Luiz Carlos Murauskas - 25.fev.10/Folhapress |
Flores (à esq.) diz que tomou R$ 190 mil emprestados |
A dentista Angela Françolin disse que parte do pagamento foi feito em espécie. "Fui um dia, à tarde, buscar na imobiliária. O dinheiro estava num envelope pardo."
Questionado sobre isso, o presidente da Previ disse que, para completar sua parte, tomou R$ 190 mil emprestados de um empresário e repassou os recursos em espécie a pedido da dona da imobiliária que intermediou a transação.
Segundo documentos que Flores exibiu àFolha, o empresário é Jorge Ferreira, dono de restaurantes em Brasília e amigo de políticos do PT.
Ferreira disse conhecer Flores, mas afirmou que nunca emprestou dinheiro a ele. "Nunca. Para o presidente da Previ? Me tira disso." Procurado novamente ontem, Ferreira não quis dar entrevista.
O presidente do BB, Aldemir Bendine, também usou dinheiro vivo num negócio em 2010, quando pagou R$ 150 mil em espécie por um apartamento em São Paulo.
Flores e Bendine são protagonistas de uma disputa política que tem alimentado trocas de acusações.
terça-feira, 13 de março de 2012
segunda-feira, 12 de março de 2012
Bruno Daniel, irmão do Celso Daniel, conta tudo o que pensa e sabe do caso do prefeito de Santo André assassinado há dez anos
PARTE 1
Na primeira parte da conversa, o irmão de Celso Daniel reconstitui o assassinato do prefeito de Santo André aponta os motivos do crime consumado em janeiro de 2002.
PARTE 2
Bruno Daniel comenta as investigações sobre o crime, diz que houve mais de um mandante e se declara intrigado com a morte de várias pessoas envolvidas no episódio.
PARTE 3
Bruno lamenta a fragilidade das instituições brasileiras e descreve o esforço de dirigentes do PT para impedir o esclarecimento da execução de Celso Daniel.
PARTE 4
O irmão do prefeito assassinado há 10 anos destaca o papel de Gilberto Carvalho, hoje secretário-geral da Presidência, na trama que procurou abafar o caso.
PARTE 5
No último bloco, Bruno Daniel conta que teve de exilar-se na França para livrar a família de ameaças e diz o que pensa do tratamento dispensado ao caso pela imprensa.
Na primeira parte da conversa, o irmão de Celso Daniel reconstitui o assassinato do prefeito de Santo André aponta os motivos do crime consumado em janeiro de 2002.
PARTE 2
Bruno Daniel comenta as investigações sobre o crime, diz que houve mais de um mandante e se declara intrigado com a morte de várias pessoas envolvidas no episódio.
PARTE 3
Bruno lamenta a fragilidade das instituições brasileiras e descreve o esforço de dirigentes do PT para impedir o esclarecimento da execução de Celso Daniel.
PARTE 4
O irmão do prefeito assassinado há 10 anos destaca o papel de Gilberto Carvalho, hoje secretário-geral da Presidência, na trama que procurou abafar o caso.
PARTE 5
No último bloco, Bruno Daniel conta que teve de exilar-se na França para livrar a família de ameaças e diz o que pensa do tratamento dispensado ao caso pela imprensa.
quarta-feira, 7 de março de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
Após 'bronca' de Dilma, militares endurecem reação ao governo - Estadão
BRASÍLIA - Não será fácil para os comandantes militares resolverem o imbróglio criado pela presidente Dilma Rousseff que decidiu punir todos os militares que assinaram o manifesto "Alerta à Nação - eles que venham, por aqui não passarão", que endossa as críticas a ela por não ter censurado suas ministras que pediram a revogação da lei de anistia. No novo documento os militares dizem ainda que não reconhecem a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim. Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas e na quinta-feira, após terem tomando conhecimento da decisão de puni-los, o número de seguidores subiu para 235. Agora são três os generais de exército da reserva que assinam o manifesto e um deles é o ex-ministro do Superior Tribunal Militar (STM), Valdésio Guilherme de Figueiredo, adicionando um ingrediente político à lista, não só pelo posto que ocupou,mas também como antigo integrante da Corte Militar, tem pleno conhecimento de como seus pares julgam neste caso.
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Militares criticam opiniões de ministras e omissão de Dilma - Estadão
Em sinalização de como os militares da reserva estão digerindo a instalação da Comissão da Verdade, presidentes dos três clubes militares publicaram um manifesto censurando a presidente Dilma Rousseff e atacando as ministras dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e da Secretaria das Mulheres, Eleonora Menicucci, por supostas críticas dirigidas à caserna.
A carta, embora assinada por oficiais da reserva, traduz a insatisfação de militares da ativa, que são proibidos de se manifestarem. Eles se queixam de Maria do Rosário por supostamente estar questionando a Lei da Anistia e da titular da pasta das mulheres por "críticas exacerbadas aos governos militares".
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Waldomiro Diniz é condenado a 12 anos de prisão no Rio - Estadão
Pivô do primeiro escândalo de corrupção do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-suchefe de Assuntos Parlamentares da Presidência e ex-presidente da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj) Waldomiro Diniz foi condenado a 12 anos de prisão por corrupção passiva e crimes contra a Lei de Licitação. A sentença da juíza Maria Tereza Donatti, da 29.ª Vara Criminal do Rio, foi proferida na segunda-feira. Ele também foi condenado a pagar multa de R$ 170 mil.
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