Beneficiadas pelo câmbio, montadoras asiáticas avançam no país com preços atrativos. As da Coreia do Sul destacam-se pela qualidade e as da China, pelo custo-benefício
O mercado automotivo nacional passou por grandes mudanças desde que o ex-presidente Fernando Collor deu início, em fevereiro de 1991, ao processo de abertura da economia. De lá para cá, novas montadoras instalaram-se no país interessadas em um segmento que não parou de crescer. Nos últimos cinco anos, este processo se intensificou graças à pujança do PIB doméstico, ao crédito farto e aos indicadores favoráveis de emprego e renda. Para completar, em termos reais, a moeda americana desvalorizou em 32% em relação ao real, ampliando a competitividade das importações de autopeças, automóveis, comerciais leves (furgões e pick-ups), etc. Em resumo, as vendas de veículos nacionais e importados deram um salto de 50% no período. Hoje, as cerca de 40 marcas presentes no país brigam num mercado mais maduro e concorrido, onde ganhar participação de mercado tornou-se tarefa difícil – não para as montadoras da Coreia do Sul e da China que estão impondo um novo padrão competitivo no país. Cada qual com foco diferente, as coreanas movimentam o mercado de veículos acima de 60 mil reais, ao passo que as chinesas apostam na faixa dos 30 mil a 60 mil reais.
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