Abandono. Essa é a melhor definição para a situação atual do trânsito do Recife. Motoristas, pedestres, passageiros de ônibus e ciclistas vivem à mercê da sorte e de pequenos gestos de civilidade demonstrados por um ou outro condutor. Estão sós, não importa se faz sol ou chuva. A mobilidade na capital nunca foi e continua sem ser prioridade para a gestão municipal. E essa falta de atenção tem se refletido nas ruas há anos. Na verdade, desde 2003, quando o controle foi municipalizado e a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), criada.
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