Brasília - Cerca de 20 mil lavradores e funcionários são submetidos por seus patrões a práticas próximas à escravidão, denunciou nesta sexta-feira o Ministério Público do Trabalho (MPT) ao lançar uma campanha contra este tipo de exploração trabalhista.
Os relatórios revelam que as formas de "escravidão contemporânea" não se encontram apenas nas áreas rurais, mas também em empresas localizadas em cidades, especialmente no setor da confecção de roupas e de construção civil.
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