A vereadora Priscila Krause (DEM), líder da oposição na Câmara do Recife, recebeu informação de um morador do Recife sobre mais problemas em torno da ampliação do viaduto Capitão Temudo. Na tarde desta segunda-feira, determinou que uma equipe do seu gabinete visitasse uma das alças que compõe a obra e confirmou: caso a inauguração da intervenção ocorra mesmo no dia seis de agosto (próximo sábado), como prometeu o prefeito João da Costa (PT), o motorista não poderá utilizar a prometida via que liga diretamente o viaduto à Rua Imperial. (E a mobilidade?)
Textual de Priscila: “Registramos a situação da obra em fotos e agora questionamos ao prefeito, à presidente da Empresa de Urbanização do Recife, a URB, ou a qualquer técnico responsável pela obra: como é isso?”, questiona. Vale registrar que, no caso de ocorrer a finalização da alça, a Rua Imperial precisará ser alargada no trecho, anulando assim a calçada de um prédio onde estão estacionados vários carros do governo de Pernambuco.
Na semana passada, conforme nota da coluna Repórter JC, o prefeito já havia informado que a alça no sentido oposto (sentido Boa Viagem – Olinda) não ficaria pronta a tempo da inauguração. Diferente dessa, onde vários trabalhadores trabalham há dias, na alça da Rua Imperial não são registrados quaisquer movimentos de trabalhadores. Vale lembrar: a obra já dura mais de 1,2 mil dias, custa R$ 43 milhões (12 a mais que o projeto inicial) e entrará para a história da administração pública como uma das mais lentas e caras até hoje realizadas em território brasileiro. Sua ordem de serviço foi assinada em abril de 2008 pelo ex-prefeito João Paulo. Na época, o supersecretário de Planejamento da PCR era o seu pupilo, João da Costa. De lá pra cá já se vão 16 aditivos.
Textual de Priscila: “Registramos a situação da obra em fotos e agora questionamos ao prefeito, à presidente da Empresa de Urbanização do Recife, a URB, ou a qualquer técnico responsável pela obra: como é isso?”, questiona. Vale registrar que, no caso de ocorrer a finalização da alça, a Rua Imperial precisará ser alargada no trecho, anulando assim a calçada de um prédio onde estão estacionados vários carros do governo de Pernambuco.
Na semana passada, conforme nota da coluna Repórter JC, o prefeito já havia informado que a alça no sentido oposto (sentido Boa Viagem – Olinda) não ficaria pronta a tempo da inauguração. Diferente dessa, onde vários trabalhadores trabalham há dias, na alça da Rua Imperial não são registrados quaisquer movimentos de trabalhadores. Vale lembrar: a obra já dura mais de 1,2 mil dias, custa R$ 43 milhões (12 a mais que o projeto inicial) e entrará para a história da administração pública como uma das mais lentas e caras até hoje realizadas em território brasileiro. Sua ordem de serviço foi assinada em abril de 2008 pelo ex-prefeito João Paulo. Na época, o supersecretário de Planejamento da PCR era o seu pupilo, João da Costa. De lá pra cá já se vão 16 aditivos.
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