
O universitário Pedro Alcântara Martins, de 21 anos, não se importa quando amigos o provocam, dizendo que seu Porsche Cayenne branco "parece carro de jogador de futebol". "Para mim, é a cor mais bonita", diz, imperturbável. Quando foi à concessionária comprar o carro, que custa cerca de R$ 500 mil, havia um preto disponível. Por ironia do destino, o branco agora virou "tendência" - e os amigos de Alcântara, diz ele, "ainda vão ter um".
Mas a moda é elitista - só "veste" bem carrões. Entre os menores, de passeio, pode haver confusão com táxis. "Isso é coisa de pobre", acha o presidente do Sindicato dos Taxistas Autônomos de São Paulo, Natalício Bezerra Silva, de 71 anos. "Rico que é rico compra da cor que quiser e não se incomoda com os outros."
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