sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Aprovado no Senado, banco genético de criminosos pode ter constitucionalidade questionada - Veja.com

Plenário da sessão deliberativa desta terça-feira
Na Idade Média, os europeus começaram a usar a antropometria para identificar criminosos. Criado pelo antropólogo francês Alphonse Bertillon, o método consistia em medir partes do corpo humano ─ como a ponta do polegar, a distância entre os olhos e a largura de uma perna ─, somar os números e montar uma equação. O resultado da conta constituía a marca registrada do bandido. Quase meio século depois, em 1880, o médico escocês Henry Faulds publicou um artigo na revista britânica Nature explicando como os minúsculos traços dos dedos humanos poderiam servir para identificar delinquentes. A descoberta das impressões digitais revolucionou a maneira de investigar crimes. Nesta quarta-feira, 14 de setembro de 2011, o Senado brasileiro aprovou, em decisão terminativa, um projeto de lei que prevê a criação de um banco de dados com o DNA de pessoas investigadas ou condenadas por crimes violentos ou hediondos. A proposta segue agora para a Câmara.
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