sábado, 17 de setembro de 2011

Prefeitos de cidades serranas construíram, ano a ano, a tragédia com mil mortos de 2011 - Veja.com

Edson Silva, morador do bairro Campo Grande, na casa marcada em vermelho para demolição: população volta para as áreas de risco
A força descomunal da tempestade que castigou a serra fluminense em janeiro deste ano é indiscutível. É também a parte mais fácil de entender da tragédia que deixou 909 mortos, 241 desaparecidos e afetou, na zona rural, cerca de 17 mil famílias. O relatório da CPI da Assembleia Legislativa do Rio, aberta para investigar as circunstâncias do desastre, joga luz sobre uma calamidade anterior à tormenta, construída à custa de negligência, incompetência e populismo barato dos gestores públicos – e nenhum dos níveis de governo consegue escapar da lama. 
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