Para quem esperava que o novo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, impussesse uma correção de rumos na pasta permeada por corrupção, o primeiro sinal não foi dos mais animadores. Em sua cerimônia de posse, nesta segunda-feira, o comunista não mencionou a necessidade de uma faxina no órgão e usou quase todo o discurso para elogiar o antecessor, Orlando Silva, e discorrer sobre a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
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