O Ministério Público do Rio Grande do Norte justificou o pedido de prisão do suplente de senador João Faustino (PSDB) sob a alegação de que ele fez lobby no Senado para tentar atrasar uma votação que contrariava os interesses de um grupo acusado de operar um esquema fraudulento no Detran do Estado.
Desde 2008, graças a uma portaria do governo potiguar, era obrigatório o registro em cartório de financiamentos de carros novos, em valores que variavam de R$ 180 a R 800, a depender do valor do carro e do financiamento.
Para fazer o registro, foi fechado um convênio entre o Detran e o IRTD (Instituto de Registradores de Títulos e Documentos).
A presidente deste instituto era tia de George Olímpio da Silveira, principal investigado da Operação Sinal Fechado, que prendeu oito pessoas --entre elas o suplente João Faustino-- na semana passada.
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