
No ano 11.600 a.C., um habitante do Oriente Médio desenvolveu uma mutação genética que deu origem a uma doença caracterizada pela deficiência de vitamina B12. Seus descendentes herdaram os genes com defeito e os passaram para as gerações seguintes, em um processo que chegou aos dias de hoje.
Rara, a Síndrome de Imerslund-Gräsbeck (IGS, na sigla em inglês) aparece na infância, facilitando infecções, gerando fadiga, déficit de atenção, paralisia e uma forma de anemia potencialmente fatal. Estima-se entre 400 e 500 casos da doença descritos até hoje, mas o número pode ser bem maior, já que o diagnóstico é difícil. A doença não tem cura e é tratada com injeções de vitamina B12 durante toda a vida.
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