Marco Maia assinou no final de junho um ato no qual regulamentou o uso da gráfica da Câmara para a impressão de boletins informativos das lideranças partidárias na Casa. A medida foi adotada por Maia depois que a oposição descobriu que a liderança do PT estava usando a gráfica indevidamente para imprimir o boletim batizado de PT na Câmara.
Pelo ato de Maia, ficou assegurada aos líderes uma cota de impressão de 100 a 400 exemplares diários de informativos “destinados à divulgação das atividades parlamentares das lideranças”. A julgar pelo boletim do líder Jilmar Tatto, o termo “atividade parlamentar” merece ser reestudado entre os petistas. No dia 30 de agosto, por exemplo, o destaque da contracapa foi o “Instituto Lula”.
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