
O Ministério Público de São Paulo decidiu abrir investigação sobre crime de lavagem de dinheiro envolvendo a compra do apartamento ocupado desde setembro de 2007 pelo ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci, em Moema, zona sul da capital paulista. O imóvel, avaliado em 4 milhões de reais, pertence a Gesmo Siqueira dos Santos, filiado ao PT de Mauá (SP) há 23 anos e com folha corrida com mais de 120 inquéritos policiais.
No início de junho, VEJA revelou que o mega-apartamento de 640 metros quadrados alugado pelo ministro há quatro anos pertence a uma empresa de fachada que está em nome de um laranja de 23 anos, morador de um casebre na periferia de Mauá e que recebe 700 reais por mês: Dayvini Costa Nunes. O apartamento foi repassado à empresa por Gesmo Siqueira dos Santos, tio de Dayvini que responde a 35 processos na Justiça.
Matéria na íntegra, no link acima.
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