sábado, 2 de julho de 2011

Barateamento de pranchetas eletrônicas produzidas no país pode não se sustentar - Diário PE

A sedução fica na superfície, por conta da tela sensível ao toque, mas o maior desafio do tablet verde-amarelo vem de dentro. Como a microeletrônica tradicionalmente se destaca no déficit da balança comercial brasileira, os fabricantes dizem que terão dificuldades em cumprir a portaria e a medida provisória que incluem os tablets na Lei do Bem. Para garantir a permanência das isenções fiscais que podem baratear os equipamentos em até 40%, as indústrias que produzem as pranchetas eletrônicas no país têm até 2013 para aumentar em até 95% a quantidade de componentes nacionais. O problema é que esses fornecedores praticamente não existem no Brasil. E hoje cerca de 95% das peças dos aparelhos são importadas.
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