Após ter seu nome envolvido em uma sequência de casos de corrupção relatados por VEJA, o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi não aguentou muito tempo no cargo e pediu as contas. Antes, porém, tentou agir para que novos casos contra ele não viessem à tona. Documento a que o site de VEJA teve acesso demonstra o esforço rápido de Rossi para trazer para perto de si um empregado que o denunciara: Israel Leonardo Batista, ex-chefe da comissão de licitação do Ministério da Agricultura.
Foi ele quem denunciou uma semana antes que Júlio Fróes, lobista de fachada, atuava clandestinamente no ministério. Na semana seguinte, Israel também apontou problemas nas licitações da pasta. Na ocasião, o ministro desmereceu a fala do ex-funcionário. Dois dias depois, fez de tudo para tê-lo de volta.
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