Uma grande interrogação paira sobre um dos principais ícones da cultura chinesa: a obra de Confúcio. Shang Shu, a bíblia dos estadistas chineses escrita pelo filósofo há cerca de 2.400 anos, seria, em grande parte, falsa. A afirmação é feita pelo professor Liu Guozhong, da Universidade de Tsinghua, em Pequim, que fez um detalhado estudo comparando o livro atual a manuscritos gravados em bambu, cuja grafia também remonta a mais de dois milênios. Guozhong disse ao jornal Le Figaro que há cerca de mil anos a autenticidade do livro é colocada em xeque por intelectuais chineses.
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